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No mês de novembro, o valor da cesta básica da classe média do município de Caratinga (MG) registrou recuo de 0,63%. É a quarta queda consecutiva. Em julho, o índice fechou em -0,26%, em setembro a queda foi de -1,71% e em outubro o recuo foi de -3,14%. O resultado final do índice no mês foi influenciado pela expressiva queda nos preços do feijão tipo carioca, do mamão tipo papaia e do leite em caixa integral tipo longa vida.
No período de janeiro a novembro do ano de 2016 a alta de preços registrada no índice ficou em 9,71%. No acumulado em 12 meses o indicador recuou para 11,30%, que antes estava em 13,87%. O custo médio da cesta de alimentos pesquisada em novembro/16 foi de R$ 1.492,37 representando um acréscimo de R$ 151,56 em relação ao mês de novembro/15 que teve registro de R$ 1.351,24 no custo da cesta de alimentos.
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, quatorze itens tiveram recuo nos preços, 12 (doze) produtos da cesta tiveram majoração de preços e quatro produtos permaneceram com preços estáveis.
As maiores quedas de preços foram registradas no feijão tipo carioca (-18,8%), no leite integral em caixa tipo longa vida (-11,9%), na vagem comum (-11,5%), mamão tipo papaia (-17,6%) e no queijo fatiado tipo muçarela (-9,8%). As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram no tomate comum de mesa (31,6%), na laranja pera (19,2%), na banana prata (8,3%), no açúcar refinado (19,9%) e na cebola branca (26,2%). Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o pó de café, a cenoura, a farinha de trigo e a manteiga tipo extra.
No mês de novembro, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: IRMÃO (R$ 1.477,44) e o REAL (R$ 1.473,00). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o COELHO DINIZ (R$ 1.519,49) e o SOARES (R$ 1.499,54). A diferença encontrada entre a cesta mais barata e a mais cara foi de R$ 46,49 .
Conforme análise elaborada pelo Economista e Professor Paulo Cezar Ribeiro, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de novembro entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.351,24 , assim, ele economizaria em torno de R$ 141,12 no mês, ou seja, 9,46% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.693,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.919,73 em novembro, equivalente a 6,7 salários mínimos de vigência nacional.
A 53ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da FIC, Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais da Rede de Ensino Doctum) em parceria com o Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador do Núcleo de Extensão e Projetos Especiais da Doctum de Vitória).
No mês de novembro, o valor da cesta básica da classe média do município de Caratinga (MG) registrou recuo de 0,63%. É a quarta queda consecutiva. Em julho, o índice fechou em -0,26%, em setembro a queda foi de -1,71% e em outubro o recuo foi de -3,14%. O resultado final do índice no mês foi influenciado pela expressiva queda nos preços do feijão tipo carioca, do mamão tipo papaia e do leite em caixa integral tipo longa vida.
No período de janeiro a novembro do ano de 2016 a alta de preços registrada no índice ficou em 9,71%. No acumulado em 12 meses o indicador recuou para 11,30%, que antes estava em 13,87%. O custo médio da cesta de alimentos pesquisada em novembro/16 foi de R$ 1.492,37 representando um acréscimo de R$ 151,56 em relação ao mês de novembro/15 que teve registro de R$ 1.351,24 no custo da cesta de alimentos.
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, quatorze itens tiveram recuo nos preços, 12 (doze) produtos da cesta tiveram majoração de preços e quatro produtos permaneceram com preços estáveis.
As maiores quedas de preços foram registradas no feijão tipo carioca (-18,8%), no leite integral em caixa tipo longa vida (-11,9%), na vagem comum (-11,5%), mamão tipo papaia (-17,6%) e no queijo fatiado tipo muçarela (-9,8%). As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram no tomate comum de mesa (31,6%), na laranja pera (19,2%), na banana prata (8,3%), no açúcar refinado (19,9%) e na cebola branca (26,2%). Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o pó de café, a cenoura, a farinha de trigo e a manteiga tipo extra.
No mês de novembro, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: IRMÃO (R$ 1.477,44) e o REAL (R$ 1.473,00). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o COELHO DINIZ (R$ 1.519,49) e o SOARES (R$ 1.499,54). A diferença encontrada entre a cesta mais barata e a mais cara foi de R$ 46,49 .
Conforme análise elaborada pelo Economista e Professor Paulo Cezar Ribeiro, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de novembro entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.351,24 , assim, ele economizaria em torno de R$ 141,12 no mês, ou seja, 9,46% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.693,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.919,73 em novembro, equivalente a 6,7 salários mínimos de vigência nacional.
A 53ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da FIC, Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais da Rede de Ensino Doctum) em parceria com o Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador do Núcleo de Extensão e Projetos Especiais da Doctum de Vitória).